Olá,
No texto original, o qual escrevi como rascunho e que me fez chegar até aqui eu me apresentava com meu nome verdadeiro,porém no instante em que estava criando esse blog desisti de me identificar por motivo único de timidez...mas a partir de agora vou continuar a escrita do rascunho que está no caderno logo minha frente:
Eu queria escrever um livro. E daí, me pergunto e muitas pessoas (se alguém sentiu a mínima vontade de ler esse pobre texto) perguntam. Eu sei, não têm nada a ver com isso, o fato é que realmente gostaria de escrever um livro.
A partir dessa frase surgem várias indagações do tipo como?, sobre que assunto?. Minha vontade mesmo colocar em páginas contínuas a minha vida, meus pensamentos...então as dúvidas voltam: quem se interessaria por esse livro? Como na minha vida aprendi a ser pessimista logo respondo a minha própria pergunta: ninguém! O pensamento vai além e a idéia passa a ter um caráter interessante, já me vejo dando entrevista no Programa do Jô (que sonho! Não se assustem se daqui pra frente encontrarem idéias no mínimo malucas, isso faz parte da minha personalidade), e pensando mais um pouco, me sinto ridícula por esse pensamento! Redundância, eu sei (pensamento, pensamentos, pensando...), o que eu não sei é escrever (e mesmo assim quero escrever um livro?). Pronto! Motivos para eu não escrever um livro, um deles é não saber escrever, outro talvez é não saber me direcionar aos leitores...
Tenho certeza que se algum professor de português lesse esse (lesse esse?????) meu,... minha idéia...Não quero nem pensar!
Ei, já pararam para pensar que pretensão a minha???Isso se alguém teve forças pra chegar até aqui...Mal iniciei isso aqui e já to achando que tenho leitores...
Sabe, às vezes eu queria ser daquele tipo intelectual. Acho interessantíssimo pessoas que saibam se pronunciar corretamente!Fico triste quando pego textos de pessoas no mínimo interessantes e vez ou outra tenho que fazer uma busca pelo Aurélio.
Ia tentar me desculpar pelo fato de ser desprovida de rico vocabulário e técnicas de redação. Usaria desculpas de ter 19 anos, nunca ter escrito nada além de cartas pra amigos, e-mails y otras cositas más se tratando de internet e claro, textos nas aulas de redação. Mas essas últimas já fazem mais de um ano que não as faço, as cartas não tinham nenhuma beleza e as "otras cositas más" da internet, essas só tendem a baixar meu nível de escrita. Meu irmão vive dizendo que de tanto escrever TC C VC _ traduzindo (mesmo acreditando que muita gente já saiba) teclar com você _ não saberei mais escrever, sempre respondo que isso nunca aconteceria, mas é a lógica: se continuar a escrever errado e não exercitar a escrita correta o pouco conhecimento que tenho irá se atrofiar!
Sei que tenho muito que aprender e, talvez a idéia do livro tivesse no fundo relação com essa minha vontade de evoluir gramaticalmente. Preciso me esforçar para saber, preciso tentar para aprender, preciso de incentivo...
Tenho que mudar esse meu quadro, se não, acontece como sempre meu pai fala, eu no Programa do Jô "em cima toda forofofó, em baixo um mulambo só" (será que posso denominar isso como cultura popular,ou coisa do gênero?) no caso o "em baixo" poderia ser substituído por intelecto...cairia melhor!
Não se preocupem, isso é só um sonho, dos milhares que tenho...A idéia do livro a essa altura tá beeeeemm lonnnge e com ela a entrevista pro Jô...hehe...Por isso resolvi criar esse blog, porque as vezes tenho necessidade de falar, mesmo que não tenha ninguém pra ouvir...
3 comentários:
Olá eu li seu post e gostei muito, você não vai acreditar mas por icrível que parece eu tinha adéias assombrosamente semelhantes as suas rs... eu tava indo criar um blog com o nome "Libertas Quae Sera Tamen" ae encontrei esse rs...
Então lendo seu post percebi que nossas ideias são tão semelhantes :|
Também queria muito escrever um livro talvez uma narrativa e por ventura colocaria nesse o livro o titulo "Libertas Quae sera Tamen" por que eu moro em Minas... eu estava pensando em uma história ao mesmo tempo que real também ficticia repleta de questões filosófica e e mistérios envolvendo as questões da razão e lógia do ser humano, queria sobretudo encontrar alguma for ma de expor os pensamentos que questionam as atrocidades do mundo mostrando assim que não há razão no ódio na guerra e na violencia, a razão da reflexão no cotidiano das pessoas que acabam se tornando vítimas de seus própios atos,
gostaria de nesse livro "capturar" a "alma" a "essência" do Estado, mas não tenho nenhuma formação acadêmica em áreas de literatura ou pedagogia ai acabei desistindo
:( já comecei a escrever esse livro muitas vezes mas sempre paro, falta conhecimento em geral, falta eu ser um desses "intelectuais". Mas fazer oque néa? Infelismente a educação no meu Estado está a beira da falência, o governo investe pouquíssimo em educação, as greves são frequêntes e as metodoligias de ensinio são fracas, ae quando pessoas como nós decidem sei lá talvez criar alguma coisa empregar conhecimento e aprender o mundo, somos barrados, mas não somente por nossos limites e dificuldades, de inicio somos privados de conteúdo intelectual, pelo sistema de educação falho, e a juventude vem sendo roubada pelas drogas....
todavia, gostei muito de ler o seu post, e decobrir que eu não sou o unico no mundo :P
Bom, gostei de você. E agora descobri porque tive que "errar" na escrita do dístico para poder criar meu blog (libertasqueaseratamem)pois a forma correta já tinha dona. Talvez eu lhe possa ajudar a ser escritora. Eu o sou e meu livro "A SOMBRA QUE VEIO DAS SOMBRAS" (Editora 24X7) pode ser lido diretamente pela internet. Meu estilo é direto, de ação, onde busco levar o leitor a se envolver com o enredo. Meu conselho é que: primeiro, escolha um tema. Não o de sua vida. Há muito o que se trabalhar para que se possa escrever sobre nós mesmos. Sou psicólogo e só agora é que, aos quase 70 anos, tenho condições de falar diretamente e sem rebuscamentos sobre minha vida. Segundo, informe-se sobre o tema que você escolheu. Por exemplo: meu livro é uma saga sobre um vampiro que persegue três jovens através dos séculos e, por isto, terminou perseguindo por vingança a um shinobi (ninja). Para escrever a respeito do Conde Mogkull no Japão antigo, tive de pesquisar por seis meses sobre a História japonesa naqueles tempos. Terceiro, faça um roteiro dos capítulos. Neste roteiro, você desenvolve a linha mestra da ação que pretende imprimir em seu conto e, ao mesmo tempo, delineia a trama que vai criar. Não se preocupe com o português. A revisão tanto pode ser feita por você mesma, como pode ser feita pela Editora (vai pagar por isto, mas vale a pena). E boa sorte. Se tiver tempo, visite-me em meu blog (no qual não consigo entrar desde ontem, pode?) um abraço. ORISVAL
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